Sete em cada dez crianças no mundo, aos 10 anos de idade, não conseguem ler uma frase básica e práticas de envolvimento escola-comunidade podem ajudar a reverter esse cenário. A afirmação é de Pia Rebello Brito, diretora global de Educação e Desenvolvimento Adolescente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
A agência apresentou um documento aos técnicos do G20 com boas práticas que podem ser adotadas pelo grupo e com potencial de melhorar as condições de ensino e aprendizado, nesta terça-feira, 29/10, em Fortaleza, capital do Ceará.
“Como comunidade mundial, estamos falhando com nossas crianças. Precisamos urgentemente de soluções para lidar com essa crise de aprendizado. E ao olharmos para a gama de soluções oferecidas é como você reúne parcerias mais próximas entre escolas e comunidades. Nossas soluções precisam ser baseadas na vida diária das crianças, que estão aprendendo em todos os lugares além das paredes da sala de aula”, explicou Pia Britto.
A especialista salientou ainda que, no G20, o grupo de trabalho de Educação tem se dedicado ao tema pelo menos desde 2018, na presidência da Argentina. Ela salientou que pro estimular o relacionamento entre os ambientes da escola e onde as crianças e adolescentes vivem permite melhores condições de aprendizado. “Quando há um ambiente mais próximo e seguro em que a criança vive, a probabilidade de ela aprender é maior. Especialmente para as meninas, quando estão em um ambiente seguro, elas têm menos probabilidade de abandonar a escola”, indicou.
Sete em cada dez crianças no mundo, aos 10 anos de idade, não conseguem ler uma frase básica e práticas de envolvimento escola-comunidade podem ajudar a reverter esse cenário. A afirmação é de Pia Rebello Brito, diretora global de Educação e Desenvolvimento Adolescente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
A agência apresentou um documento aos técnicos do G20 com boas práticas que podem ser adotadas pelo grupo e com potencial de melhorar as condições de ensino e aprendizado, nesta terça-feira, 29/10, em Fortaleza, capital do Ceará.
“Como comunidade mundial, estamos falhando com nossas crianças. Precisamos urgentemente de soluções para lidar com essa crise de aprendizado. E ao olharmos para a gama de soluções oferecidas é como você reúne parcerias mais próximas entre escolas e comunidades. Nossas soluções precisam ser baseadas na vida diária das crianças, que estão aprendendo em todos os lugares além das paredes da sala de aula”, explicou Pia Britto.
A especialista salientou ainda que, no G20, o grupo de trabalho de Educação tem se dedicado ao tema pelo menos desde 2018, na presidência da Argentina. Ela salientou que pro estimular o relacionamento entre os ambientes da escola e onde as crianças e adolescentes vivem permite melhores condições de aprendizado. “Quando há um ambiente mais próximo e seguro em que a criança vive, a probabilidade de ela aprender é maior. Especialmente para as meninas, quando estão em um ambiente seguro, elas têm menos probabilidade de abandonar a escola”, indicou.