Projeto de Acompanhamento Psicológico Pós-Natal Avança na Alepi

A deputada Gracinha Mão Santa (PP) propôs a criação de um programa de apoio psicológico para mães no pós-parto, visando prevenir e tratar a depressão pós-parto, com ações de conscientização e capacitação.

Redação Nx Notícias
22/04/2025 14h52 - Atualizado há 1 semana
Projeto de Acompanhamento Psicológico Pós-Natal Avança na Alepi
Divulgação ALEPI

O Projeto de Lei da deputada Gracinha Mão Santa (PP) que visa a criação do Programa de Acompanhamento Psicológico no Pós-Natal para Mães Recém-Paridas começou a tramitar na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) nesta terça-feira (22). A proposta busca oferecer suporte psicológico às mulheres que enfrentam desafios emocionais após o parto, um período vulnerável para muitas mães.

De acordo com a parlamentar, dados da Universidade de São Paulo indicam que até 25% das mulheres que dão à luz podem sofrer de depressão pós-parto. Gracinha explicou que o projeto não só garantirá acompanhamento psicológico, mas também proporcionará uma rede de apoio para as mães, com capacitação profissional e campanhas de conscientização. "A falta de apoio emocional adequado pode agravar a depressão pós-parto e prejudicar o vínculo mãe-bebê", afirmou.

A deputada reforçou que, embora existam leis federais voltadas ao acompanhamento psicológico para gestantes e puérperas, é fundamental que os estados adotem medidas concretas para melhorar a saúde mental das mulheres. "Este programa fará do Piauí um exemplo de cuidado com a saúde mental materna e, consequentemente, com o desenvolvimento das futuras gerações", disse Gracinha.

Em adição, o deputado Dr. Marcus Vinícius Kalume (PT) apresentou um projeto que visa a implementação de audiodescrição em sites e plataformas digitais do Governo do Estado, visando a inclusão digital de pessoas com deficiência visual. Já o deputado Henrique Pires (MDB) protocolou uma moção de apoio ao Ministério da Saúde para reduzir as filas do SUS.

Além disso, foi lido o projeto de Dr. Felipe Sampaio (MDB), que busca conceder o título de utilidade pública à Associação Beneficente Carta Viva, de Esperantina.


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